Como proteger as crianças de doenças cardíacas. - PROLAB - Centro Diagnóstico Cardiológico

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Como proteger as crianças de doenças cardíacas.

Por: admin 20/03/2017 10:00

Infelizmente, as crianças não estão salvas de desenvolver doenças cardíacas e a cardiopatia congênita (que aparece na gestação), por isso vamos falar de alguns fatores que podem causar estas patologias, alguns acabam além do nosso controle, como:

Histórico familiar: Se membros da família, como pais, irmãos e avós tiveram alguma doença cardíaca, pressão alta, colesterol alto ou diabetes, pode agravar os riscos.

Fumar: Se pessoas do círculo em que a criança vive fumam, e ela circula por ambientes onde há fumaça, os riscos podem aumentar, até porque isto pode ser um fator para que no futuro a criança também fume, e aumente mais ainda as chances.

Idade: O risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares aumenta com a idade, especialmente em homens acima dos 45 anos e mulheres que passaram pela menopausa ou possuem acima de 55 anos.

Mas alguns podem ser controlados pelos pais, como:

Má alimentação: Corte qualquer tipo de alimento com base em gorduras trans e saturadas, além de excesso de sal e açucares da comida das crianças, assim diminuirá os riscos da doença.

Exercícios Físicos: Seja exemplo para seus filhos, pratique e incentive a prática de exercícios regularmente, uma criança que é estimulada desde cedo a praticar exercícios levar para sua vida este hábito.

Obesidade: Seus filhos são reflexo dos pais que tem, procure estar dentro do seu peso, e se notar que seu filho está sobrepeso, busque um médico para desenvolver uma dieta balaceada.

Controle o Colesterol: o colesterol é uma das gorduras no sangue, e ao ser chamado de colesterol mau (LDL) pode causar bloqueio das artérias, aumentando os riscos de doenças cardíacas.

Tenha hábitos saudáveis, estimule seus filhos a prática de exercícios físicos, além disso, procure o pediatra de se filho e faça regularmente exames para medir a pressão arterial, controle do colesterol e glicose.

 

Fonte: Instituto Pensi

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