As 3 principais dúvidas sobre transplante de coração

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As 3 principais dúvidas sobre transplante do coração

Por: admin 18/08/2017 14:00

Dentre as doenças cardiorrespiratórias que mais fazem vítimas de óbito no Brasil e no Mundo é a insuficiência cardiorrespiratória, esta doença caracteriza-se pela “falta de força” do coração para bombear sangue para suprir as necessidades do nosso corpo.

Quando o quadro do paciente já é mais crítico, e os tratamentos convencionais já não estão suprindo as necessidades, cogita-se em muitos casos realizar um transplante de coração para que o paciente possa voltar a ter condições de viver uma vida plena.

Diante deste caso, muitas dúvidas costumam surgir, por isso separamos as 3 principais perguntas que surgem quando falamos em transplante de coração.

Como saber se preciso do transplante?

Primeiramente, o médico cardiologista que acompanha o paciente deverá seguir o tratamento convencional e caso não vendo melhora, aumentar a dosagem e tratar de maneira enérgica. Caso ainda assim não veja melhora, o paciente deverá ir a algum hospital que faz o procedimento, indicado por seu médico e realizar os processos para saber se está apto a passar pelo transplante, com avaliações e exames e estando apto, o paciente passa a ser um possível receptor.

Qualquer um pode se submeter ao transplante de coração?

O transplante é indicado para pacientes que já passaram pelo tratamento de insuficiência e o médico avaliou que os resultados não foram satisfatórios, e após diagnosticar que o paciente possui um período de vida entre 6 meses e 2 anos.

Nestes casos é feito o processo de avaliação para o paciente ser um possível receptor e entrar na fila para o transplante.

Quem pode doar o órgão para o transplante?

Esta modalidade de doador de órgãos deve contar na carteira de identidade de quem deseja, a família deve considerar e apoiar explicitamente com esta decisão, a idade do doador não interfere.

São excluídos da modalidade de doadores pessoas que tenham doenças cardíacas e estados infecciosos atuais ou antigos como hepatite B, C e AIDS e outras patologias que considerem não estar passível de doação.

É de extrema importância a logística para que o doador esteja o mais próximo do receptor do órgão.

Esperamos que este conteúdo ajude você a tirar suas dúvidas sobre o transplante de coração.

Fonte: Cirurgia de Coração

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